“Minha mãe é uma peça 3” se torna filme com maior arrecadação do cinema nacional
Minha mãe é uma peça 3 (DTF/Paris) ultrapassou Jumanji – Próxima fase (Sony) e retomou a liderança das bilheterias nesta quinta-feira, 23, dia em que os cinemas brasileiros receberam dez novos títulos, incluindo o épico de guerra 1917 (Universal), que emplacou o quarto lugar no ranking após receber dez indicações ao Oscar.
A comédia brasileira, a mais vista desde a Retomada, teve 122 mil de público e R$ 1,9 milhão de renda, segundo dados do Filme B Box Office Brasil. O longa protagonizado por Paulo Gustavo já acumula 9,4 mil espectadores.
‘É meu filme mais político’, diz Paulo Gustavo
Em entrevista ao Filme B, o intérprete de Dona Hermínia comemorou os recordes de Minha mãe é uma peça 3, entre eles o de maior renda do cinema brasileiro (R$ 148,6 milhões).
“O que me deixa mais feliz, mais do que os números, é saber que Minha mãe é uma peça 3 é meu filme mais político”, diz Paulo Gustavo. “Fala sobre amor, tolerância e inclusão. Então arrastar milhões de brasileiros para estas temáticas e reflexões é a coisa mais importante.”
Para o humorista, a franquia, iniciada em 2013, ajuda a formar público de cinema.
“A trilogia foi importante para girar a roda do cinema nacional. É importante prestigiar mais o cinema. São filmes inspirados na minha vida, então há legitimidade. Abordo relações e complexidades das famílias, e por isso as pessoas se identificam”, completa o ator.